27 de abril de 2012

A MORTE À ESPREITA

Umas das últimas postagens feitas no segunda opinião (leia Direito de ir e vir), relata sobre a tese da inconstitucionalidade do pedágio, que com suas taxas exorbitantes enriquecem empresários e governos, com a desculpa de conservação das vias de rodagem e sua fiscalização (que continua a cargo da Policia rodoviária Estadual e Federal), mas na logica desse sistema o dinheiro arrecadado e destinado à conservação e fiscalização de estradas e vias que não contam com, concessão teria o respaldo de impostos como o IPVA e outros que são exatamente destinados para esse fim.
Mas a realidade é muito diferente, estradas sem concessões de pedágio são realmente um convite à morte, e se de modo minucioso procurarmos mesmo as estradas que mantem uma concessionária responsável que cobram um pedágio de até R$9 (nove reais), podemos encontrar pontos altamente críticos e o pior com sinalização precária.
As estradas e vias que teimam em ficarem a encargo do poder publico estão completamente abandonadas, buracos por toda parte, acostamento inexistente, iluminação e sinalização inexistente.
Um Brasil que esconde as suas sujeiras embaixo do tapete, para mostrar aos outros como é bela a sua morada, até quando vamos fazer uso da hipocrisia herdada dos militares e velhos governantes que sem escrúpulos se defendem com seus discursos decorados e genéricos e quando questionado por algum repórter que foge aos seus discursos entram em cena os seus seguranças (caso Danilo Gentilli ). Não é possível acabar com todos os acidentes, mas se os governante se preocupassem mais em governar para o bem do povo ao invés de fazerem marketing e propaganda, e se usassem os impostos de forma mais responsável muitos não perderiam a vida de forma tão estúpida, como os jovens na estrada da Bahia, que provavelmente por falta de iluminação e sinalização passaram direto numa curva, final do seu destino.
Outra coisa importante é desenvolver leis mais rígidas para as transportadoras evitando que caminhoneiros dirijam além de sua capacidade física.
Todos pagam seus impostos, partes destes impostos é desperdiçado com salários e mordomias para políticos e parlamentares que, pouco fazem ou nem conhecimento tem de toda essa realidade.
Se a obrigação de um trabalhador é trabalhar, a de um estudante é estudar, a responsabilidade de um representante politico é conhecer as necessidades do país que representa...Parem de se preocupar com conchavos políticos econômicos e comecem a se preocupar com o que devem, o bem estar de um povo que há muito está órfãos  de governantes, não populares mas estadistas!
Existe também a necessidade de maior rigor na fiscalização aos veículos de grande porte!
MATÉRIA EM HOMENAGEM AO ENILDO PAULO PEREIRA ( PAULÃO), 59 ANOS, REPÓRTER DA BAND NO RS E DE SEU  CINEGRAFISTA EZEQUIEL BARBOSA DE 27 ANOS

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